O seguro de vida é uma ferramenta que protege você e a sua família de possíveis incidentes que podem vir acontecer. A apólice garante que você não fique desamparado financeiramente nos momentos mais complicados da vida. Nesse pensamento, muitas pessoas têm dúvidas se seguro de vida para crianças existe e como ele funciona.
Por isso, preparamos um artigo com todas as informações relevantes. Assim, você pode se informar e decidir se o seguro de vida é a sua melhor opção.
O que é o Seguro de Vida?
Como já antecipamos, o seguro de vida é um tipo de apólice que indeniza os seus beneficiários em casos de imprevistos aos segurados. Esse tipo de seguro pode oferecer coberturas para situações como:
- Morte por causas naturais ou acidentes;
- Invalidez total ou parcial por consequência de acidentes ou doenças;
- Cobertura de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em casos de incidentes;
- Diárias por motivos de internação hospitalar ou por incapacidade temporária;
- Auxílio em assistência funeral;
- Motivações de doenças graves como Acidente vascular cerebral (AVC), câncer ou infarto.
Ou seja, com o seguro de vida você oferece aos membros da sua família uma tranquilidade adicional e protege a curto, médio e até longo prazo.
É possível contratar diferentes tipos de cobertura para compor o seu seguro de vida. Então não existe uma regra única ou preço fixo que determine essas especificações. A idade dos segurados em questão, também será um fator que determina os custos.
Seguro de Vida para crianças existe?
O seguro de vida para crianças existe sim, segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Porém, ele obedece algumas regras para os menores de 14 anos.
No caso desses menores, fica permitida a contratação por parte dos segurados coberturas por sobrevivência ou de riscos relacionadas a indenização por despesas como:
- Funerais;
- Médicas;
- Hospitalares e odontológicas por consequência de acidente pessoal.
O seguro de vida para crianças pode ser feito em conjunto com a dos demais membros da família, desde que esteja tudo especificado na documentação. Isso garante a amplitude da atuação da apólice.
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Outro ponto importante a considerar é que, após esse limite de idade, não há nada que impeça de realizar aditivos contratuais para atender outros tipos de coberturas disponíveis, que são mais comuns para pessoas adultas. Ou seja, não é restritivo você optar por um seguro de vida para um menor agora, e depois agregar novas assistências.